terça-feira, 17 de julho de 2018

Você sente saudade da sua família?

Depois de um ano surjo de novo com um texto haha xD

É engraçado que o tempo vai passando e as pessoas vão ficando.

Me lembro bem da época em que eu, meus tios, primos e irmãos íamos para Santa Rita nas datas festivas, mas, mais especificamente no Natal e no Ano Novo. Sabe, era tão mágico; e, apesar de essa magia ter se dissipado com o tempo, eu sinto que o final do ano é uma época tão energeticamente perfeita… A nostalgia que sinto das pessoas unidas de quando eu era mais novo, parece que ainda me acompanha. Eu sinto um enorme aperto no peito quando me lembro dos meus familiares reunidos se divertindo, porque eu sei que já não é mais assim, não há mais toda essa alegria e não isso não voltará.

Às vezes, penso que sou muito meloso com meus amigos, porque sempre os quero por perto, sempre quero bater papo com eles e tê-los por perto é como se fosse uma terapia para mim. Eu encontrei neles a família que eu vim perdendo com o tempo. Eu substitui meus primos, irmão, tios e mãe que se foram ou não se encontram mais tão presentes pelos meus amigos e amigas.

O fato é que você pode se esforçar ao máximo, mas uma hora ou outra as pessoas começarão a sumir, pois a missão delas aqui já acabou ou ainda, simplesmente, porque elas vão viver suas vidas longe… E isso dói.



Você daria tudo pra poder ouvir aquela piadinha besta do pavê que seu tio brincalhão fazia nos almoços em família, daria tudo para poder comer aquela pizza caseira que suas tias preparavam para a família toda. Pode ser que você ainda daria tudo para poder tomar uma com seus primos, jogar conversa fora a noite toda e ir dormir tarde ou ainda comer com sua mãe aquele almoço gostoso de domingo feito pela sua mãe… Daria tudo para poder viver mais uma única vez todos os bons momentos que teve com sua família, né?

E o que falar daqueles momentos de zoeira entre os familiares depois de todos estarem mais pra lá do que pra cá? Onde você tirava fotos zoadas dos familiares e gravava vídeos engraçados de todos para, dali uns anos, mostrar para quem sobrou como era bom estar em família. Como era bom ter o carinho de todos ali, unidos. Uma vibração de amor e união tão grande que nada a abaixava.

Escrevi esse texto com imagens dos momentos ótimos que vivi com meus familiares vindo à minha mente a cada palavra escrita. Juro até que uma lágrima caiu aqui. Eu sinto tanta falta dos meus familiares que se foram, das conversas, conselhos, zoeiras, festas… Era algo tão mágico que eu só sinto no final do ano ou no Carnaval, mas que já não é a mesma coisa.

Espero que ele tenha feito você se lembrar de algumas coisas…

sábado, 13 de maio de 2017

Um tempinho para si...

E aí, pessoal? Tudo bem? Espero muito que sim!

Nesse post eu vou falar de um assunto um tanto complicado e que me veio muito à tona ontem e hoje. Como vocês sabem, amanhã é dia das mães e, infelizmente, a minha se foi em 2014, portanto, vai ser outro dia das mães que vou passar sozinho. E é sobre isso que quero falar hoje: estar sozinho x ficar sozinho.

Bem, não sei se existe uma diferença gramatical entre ficar e estar, mas eu entendo da seguinte forma: dizer que está sozinho é algo temporário, não necessariamente estarei daqui a algumas horas ou daqui a alguns dias. Entretanto, para mim - não tenho certeza se para vocês também -, ficar sozinho seria como fazer algo sozinho é um pouco diferente, seria ficar sem outras pessoas, ou então, ficar por um longo período a sós.

Gostar de estar sozinho é algo que todos nós devemos aprender a fazer, pois, não é sempre que seus amigos irão sair com você, não é sempre que irão dormir na sua casa, não é sempre que irão conversar com você, portanto, aprender a estar a sós é necessário. Além disso, aprender a ter o seu tempo, ou melhor, um tempo para si mesmo, um tempo para que possa pensar na sua vida, refletir sobre tudo que fez ou fará; enfim, tirar umas horas para si é ótimo.

Se você não quer ficar deitado na cama pensando na vida, existem outras possibilidades, como por exemplo, sair, passear, caminhar, enfim, ver o mundo, mas tudo isso sozinho, porque vai estar tendo um tempo para si e isso vai lhe deixar mais à vontade consigo mesmo. Eu hoje, por exemplo, fui ao shopping sozinho, fui ao cinema e comi por lá mesmo, muitos me perguntaram: "mas vocês não chamou ninguém? Não é meio chato ir ao cinema sozinho?" e eu respondi que a princípio não, mas depois chamei algumas pessoas que se explicaram e tinham lá seus motivos para não irem, portanto, fui só mesmo. Esse tempo me ajudou a pensar sobre tudo.



Não podemos, porém, deixar que esse seu tempo consigo mesmo torne-se um tempo para ficar sozinho, para se isolar e não pensar em ninguém, não querer fazer nada. Ir ao cinema e se remoer pelo fato de ter que ir sozinho é ruim, não vai ajudar em nada. Só deixará você triste. E o intuito não é esse.

Agora, vamos à outra expressão: ficar sozinho. Para mim, esse termo passa a ideia de se encontrar a sós consigo mesmo por um longo tempo ou então, encontrar-se sozinho por raiva, tristeza ou desespero. Eu não gosto muito de falar que vou "ficar sozinho", porque passa essa ideia de algo nada temporário.

Quando você briga com alguém que gosta muito, quando você se sente de lado ou quando você está triste, o que você mais quer mesmo é ficar sozinho, quer um tempo para que possa pensar no que aconteceu e, às vezes, esse tempo é longo e pode durar dias, creio eu que aí se forma a tão conhecida mágoa, que é quando alguém lhe faz algo bem chato e você acaba remoendo isso por dias ou para sempre até. Eu não costuma guardar mágoas, mas existe uma linha separa a mágoa da lembrança: você pode ter se magoado por uns dias, mas a lembrança nunca irá embora. O jeito é não trazer aquilo à tona várias vezes, porque assim você estará oficialmente magoado e estaria alimentando esse sentimento ruim, o que não é nada bom!

A solidão é o sentimento vindo do "ficar sozinho", não é nada bom se sentir só, principalmente quando você deveria ou queria muito estar com seus amigos ou familiares, mas por algum motivo você não está. Existe uma frase muito legal que eu conheço que é: "quando estiver só, busque em você seu próprio amigo".

sábado, 11 de março de 2017

Crescer não é nem um pouco fácil

E aí, pessoal? Tudo bem? Como vão as coisas? Espero que tudo vá indo muito bem!

Então, faz um tempinho que eu quero falar deste assunto, mas eu considero um pouco difícil de dissertar sobre ele, afinal, todo dia nós crescemos e amadurecemos um pouco em relação ao dia anterior, certo?

Bem, se você ainda não pegou o tema, vamos lá, vou falar sobre "crescer" e "amadurecer".

Quanto você cresceu e amadureceu desde ontem? O que você fez que o/a tornou mais responsável? O que você deixou de fazer por que lhe disseram que "era coisa de criança"? Enfim, durante o texto, pense a respeito desses pontos.

Nós estamos sempre num processo de crescimento mental e psicológico. O primeiro grande baque que sofremos é quando paramos de ser criancinhas que só brincam e aprendem o básico, para sermos crianças que estudam, que têm vontade de aprender, mas nunca deixam de brincar e se divertir.

Depois disso, quando estamos saindo do fundamental 1, indo em direção ao fundamental 2, com novas coisas para descobrir. Nessa época, começamos a esquecer nossa criança interior, queremos porque queremos ser "adultos", pois tentamos, inconscientemente, pensar como pessoas mais velhas. Além disso, aos poucos vamos descobrindo que gostar de outra pessoa por perto, além de nossos pais é muito bom e assim surgem os namoricos de adolescentes, primeiros beijos, primeiras/primeiros namoradas/os, etc.

Essa época, que está entre os 11 e 14 anos, é bem interessante, porque foi nessa época que fiz bastantes amigos, mas nem todos seguiram comigo, pois muitos viviam trocando de escola.

Quando estamos com 14, queremos pular logo essa parte e para fazermos parte do colegial, para sermos "mais adultos ainda".

Quando você entra no colegial, você percebe até seu fim, que as pessoas que começaram com você, provavelmente serão as mesmas que irão terminar com você! E é aí que você vai fazer aqueles bons amigos que irão acompanhá-lo/la pelo reeesto da vida. Eu me lembro que dos que começaram comigo no primeiro colegial, a maioria terminou comigo o terceiro ano.

Quando se inicia o terceiro ano do colegial - vulgo terceirão -, todo mundo começa a pensar em como serão os dias sem ver os amigos toda os dias semana, como será não ver toda aquela gente chata ou legal da escola, no fundo você vai sentir muita falta daquele professor irritante, ou daquela professora que te amava e sempre lhe pedia para responder uma pergunta.

Como se não bastasse a tristeza por não ver futuramente os amigos, existem os vestibulares, para os quais você estuda - ou avacalha - o ano inteiro. Dá o melhor de si, faz maratonas de estudo, vai na casa dos amigos para estudar - o que eu fiz, mas às vezes era 90% zoeira e 10% estudo :/ ), para de jogar jogos, enfim, você faz de tudo para ser o mais foda de todos e mesmo assim, não consegue às vezes.

Nessa época, também, alguns começam a trabalhar para ajudar os pais, porque né, é necessário aprender a ser uma pessoa responsável, a guardar seu dinheiro e tudo mais, logo, quanto antes aprender, melhor.


E BOOM, do nada acaba a escola e, por ter ficado anos naquela rotina, chega o dia em que as aulas na sua antiga escola estariam voltando e você ainda em casa esperando resultado do vestibular, já começando sua faculdade ou trabalhando. Então bate aquele sentimento de "puta que pariu, eu já tenho 18/vou fazer esse ano 18 e tem gente voltando às aulas e eu estou aqui...", acredite, esse sentimento é bom e ruim. Bom porque você sente que cumpriu seu dever, você fechou seus anos letivos na escola com chave de ouro, mas por outro lado, você se vê de cara com a vida real.

Vou até abrir um novo parágrafo para falar mais sobre isso. Quando você termina o colegial e começa a fazer outras coisas, é como se você tivesse saído de barco em direção a alto-mar e não tem como voltar: sua única opção é encarar o oceano aberto com todos os seus riscos e perigos, ou seja, só há um caminho para você: encarar a vida como ela é, com seus altos e baixos, com seus problemas, com seus momentos bons e ruins. Voltar a ser uma criança, voltar a ser um adolescente debaixo das asas dos pais é uma vontade muito grande sua, mas você sabe que deve seguir em frente!

Bom, já estamos chegando ao fim, ao momento atual.

Com tudo isso pelo qual você passou, vêm junto as responsabilidades, acredite, não são poucas. Se você está na faculdade, cara, você não está estudando lá para passar num vestibular, você está estudando lá porque você usar tudo aquilo para sua vida, para seu futuro emprego, tudo aquilo lhe será útil! Aí você decide que está na hora de aprender a dirigir, então você se esforça nas aulas, nas provas e mesmo assim, às vezes, não dá certo - estou indo para a terceira e última tentativa - e você se sente frustrado... Mas você consegue! Como se não bastasse isso, você ainda tem as provas da faculdade, os assuntos novos e mais profundos que aqueles da escola - se você está nos cursinhos, você tem que encarar os vestibulares de novo >.<', mas no fim, terão valido a pena!

Enfim, por que eu contei lhes contei tuuudo isso? Por que eu os fiz lembrar de toda essa trajetória? Apenas para dizer que você não deve nunca deixar morrer sua criança interior; nunca deixe de conhecer amigos novos, de fazer novas amizades; nunca deixe de aproveitar sua adolescência ao máximo, porque ela só é uma e, talvez, no futuro você se arrependa de não tê-la curtido; curta sua faculdade, as festas, as zoeiras e os novos amigos, sem nunca deixar de estudar. Minha cunhada me disse que a faculdade é um momento que devemos aproveitar muuuito. Você pode fazer outra faculdade com 50 anos, mas o pique de 20 você não terá mais!

Portanto, pessoal, apesar de crescermos sempre, de cada dia mais amadurecermos mais e de que toda hora nos surge uma responsabilidade nova, nunca deixa de ser aquele cara legal, engraçado e vivaz que você sempre foi! Quando for preciso voltar a ser como era com 18 anos, volte!

Como tá meio que virando costume, vou deixar uma frase legal para vocês pensarem a respeito do grande caminho que existe à frente e que você precisa passar por ele para alcançar o que tanto quer: "se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito"!

Parece que fugi um pouco do tema, mas espero que eu tenha podido ajudá-los com algo! ;)

segunda-feira, 6 de março de 2017

Já se arriscou hoje?

E aí, pessoal, beleza? 
Então, eu já falei algo parecido com o assunto deste post num outro onde falo sobre algo que já marcou sua vida. Entretanto, vou tentar não repetir as coisas já que são bem parecidas!

Pois bem, anteontem meus amigos vieram aqui em casa pra uma socialzinha. Antes de tudo, pra mim, social não precisa sempre ter bebida, pra mim basta ter alguém para com quem socializar. Enfim, voltando ao assunto, eles vieram aqui e foi muito legaaal. A gente ficou jogando papo fora, zoando e comendo batatas fritas! kkk

Porém, a parte mais legal ainda veio depois. Assim que alguns foram embora, um amigo e mais duas amigas minhas ficaram para dormir aqui na minha casa e, por volta das 4 da manhã, alguém, que quem foi, disse que estava com fome e outro alguém (que, pra variar, não me lembro também kkk) disse que poderíamos ir ao McDonald's para comer algo. E sabe... Fomos! kkk

A gente tirou o carro da minha amiga da garagem e, simplesmente fomos. Chegando lá, compramos algumas coisas e voltamos para comer em casa.

Essa não foi a primeira vez que fizemos umas loucuras dessas e creio que não será a última! 



disse uma vez que um amigo meu pediu uma baita dum lanche num posto enquanto íamos à Ubatuba por causa da viagem de formatura e, cá entre nós, apesar de não ter sido nada de mais, foi muito legal e vai ficar a memória pra sempre!

"Tá, mas aonde você quer chegar?", perguntam vocês. Simples, façam mais coisas loucas! Sabe aquelas coisas sobre as quais você vai conversar com seus filhos e netos? Aquelas bem fodas, que, provavelmente, eles olharão pra você e falarão que você era louco quando jovem? São essas aí que você deve fazer mais. 

Não, eu não estou falando pra você viver de loucuras, desafiar seus pais e muito menos pôr-se em risco. Estou falando pra você fazer mais coisas que você vai poder guardar na memória e, que possa lembrar-se delas quando estiver com seus amigos naquele barzinho ou quando estiver sentado na rua de madrugada conversando, e falar: "caraca, eu era louco, hein?" ou ainda "lembra daquilo que fizemos?".

Tem uma frase muito legal, que se encaixaria muito bem neste post, que é: "não tenha medo de correr riscos, porque se você não agir, nunca saberá se aquilo teria valido a pena ou não". 

Bom, hoje o post foi mais simples e pra contar o que me aconteceu sábado, mas é isso aí, pessoal, espero que tenham gostado e pensado a respeito! ;)

Até!

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Isto não é um adeus!

Antes de tudo, calma! Eu não vou terminar o blog kkk, esta é apenas uma postagem a respeito de despedidas. Quero que, enquanto lê o texto, pense na sua vida: assim vai ficar mais profundo e interessante! kkk

Quantas vezes você já se despediu de alguém? Seja lá quem for: amigo ou parente. Bom, provavelmente como vocês, eu não conto quantas despedidas já dei, quantos adeus, "tchau" ou "até logo" já disse. É difícil pensar a respeito disso, não pelo fato de não sabermos o número exato ou aproximado, mas por que, muitas das vezes, dói.

Minha mais recente despedida (não que outras não sejam importantes, mas esta foi a que causou-me mais impacto) foi o "adeus" que dei à minha mãe. Ela se foi em 14 de novembro de 2014. Ela era uma pessoa fantástica, era animada, divertida e muito bondosa. Sabe, eu realmente sinto sua falta, mas sou obrigado a lidar com isso. Creio eu que este seja o tipo de despedida mais dolorosa e mais impactante na vida de alguém, porque perder a pessoa que te deu a vida é devastador. Não menosprezando os pais, lógico que não, eles são imensamente importantes, mas também, tudo depende do grau de aproximação que você tinha com a pessoa. Eu era muito próximo e dependente da minha mãe.

Mas claro, não há só esse tipo de despedida. Você pode se despedir de uma pessoa, entretanto há ainda como visitá-la. É o caso do meu irmão (de pai e mãe) mais velho. Só pelo fato de ele ter se casado eu já fiquei arrasado. Bem, é meio lógico, sempre vivi na mesma casa que ele e, do nada, ele se muda, na época eu achava que nunca mais ia vê-lo, logicamente que não foi assim, quase todo fim de semana ele ia na minha casa. Porém, depois de um tempo ele decidiu se mudar para Palmas - TO, longe pra caramba (quase mil e quinhentos quilômetros nos separam!). Se para mim foi difícil lidar com a ausência dele, imagine para minha mãe, mas claro, ela quer ver o filho feliz, logo, torce para que tudo dê certo por lá (não só ela torce, eu, meu pai e a família toda também!).



Tem aquele "tchau" que você dá para os amigos, não é algo para sempre, mas também causa um leve aperto no coração kkk. Lembro-me de uma vez em que meus amigos dormiram aqui em casa, acho que foi na segunda vez que vieram, foi um encontro legal, nos divertimos bastante, mas, quando eles falaram "a gente tá indo", eu tinha vontade de gritar: "não vão, por favor!!", mas fiquei quieto, eles têm a vida deles, aliás! kkk

Essa vez com meus amigos não foi única e exclusiva não, basicamente, sempre que eles vêm e dormem aqui em casa, eu me sinto, quando eles se vão, como se faltasse alguma coisa lá, sabe? Como se algo não estivesse completo, mas enfim, isso sempre passa!

Eu, definitivamente, não gosto de despedidas, mas é inevitável que elas aconteçam em nossas vidas. Despedir-se pode ser extremamente doloroso: se falar "tchau" é difícil, imagine falar "adeus". Normalmente com a despedida vem a saudade, o que nós não podemos deixar é que uma simples despedida, mesmo que dolorosa, se torne um saudade gigantesca que pode acabar nos consumindo e isso não é nada bom. 

Esse texto foi mais uma reflexão a respeito dos "tchaus" e adeuses que demos em toda nossa vida. É difícil pensar neles, é difícil lidar com eles, é difícil, eu sei, mas é necessário. Mesmo que seja triste ou doloroso, pense que cada um tem uma aventura a traçar, um trilho a percorrer e, assim como muitos lhe darão "adeus", "tchau" e "até logo", você também lhes dará. 

E, cá entre nós, é melhor você dizer um "tchau" e lhe restar uma dor passageira do que você não dizer nada e lhe restar um dor eterna. 

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Você já sentiu saudade de um momento que não viveu?!

E aí, pessoal?! Tudo bom com vocês? Espero que sim! Ah, antes de mais nada, feliz ano novo para todos vocês! O ano que tanto queríamos que acabasse finalmente ficou para trás, agora, o que nos resta dele são lembranças, sejam elas boas ou ruins.

Hoje eu gostaria de falar com vocês sobre nostalgia e saudade. Logicamente que você já sentiu saudade de um momento muito marcante, de uma pessoa que passou pela sua vida ou ainda de alguma coisa. Porém, eu lhe pergunto agora: você já sentiu saudade de algum momento que não viveu? Pois bem, pode parecer estranho se você não sentiu, mas eu sinto muuuito isso!

Como um primeiro exemplo (adoro dar esse exemplo aqui no blog), posso citar o carnaval: então, como alguns podem saber, depois que eu fui a uma festa de carnaval num cidadezinha perto da minha, eu passei a amar as festas de carnaval. Ok, eu entendo que as festas de hoje não são como as de antigamente, muito menos as músicas (Ivete, Chiclete e Ara Ketu <3)!

Enfim, eu nunca liguei pra carnaval, hoje, depois de ter ido àquela festa, eu passei a amar a época do carnaval (que está chegando, por sinal). Então, como eu amo o carnaval, eu tenho vagas lembranças do carnaval de meus primos e do meu irmão lááá pra 2002 ou 2004, era uma época ótima: todo mundo era mais zoeiro (não existia essa zoeira de internet, que, em alguns momentos chega a ser boba) e gostava de curtir o carnaval, ouvir música legal, dançar, conhecer pessoas novas, namorar. A cidadezinha na qual eu fui, era um reduto de carnaval gigantesco: foliões de tudo quanto é lugar iam pra lá!

O ponto é: mesmo eu não tendo vivido o carnaval que meus primos e meu irmão viveram, eu lembro de como tudo era por meio deles e por fotos e isso me traz uma saudade enorme de tudo aquilo, mesmo que eu não tenha ido a nenhuma festa, mesmo que eu não tivesse nem 10 anos na época, eu sinto falta e gostaria de ter sido adolescente naquela época.



Outro exemplo que posso citar é os anos 90. Eu nasci em 1998, ou seja, vivi apenas 1998 (nasci em janeiro) e 1999 dos anos 90, logo, não aproveitei nada daquela época, porém, por sorte existe a internet que me permite recordar muitas coisas que nem sequer cheguei a conhecer.

E são dessas coisas mesmo que eu sinto uma baita saudade: desde a música, com o New Rock e aquelas Dance, até os estilo que as pessoas adotavam na época. Aquelas músicas Dance é as que mais me trazem nostalgia: Corona com Rhythm of the Night, Haddaway com What is Love, Snap! com Rhythm is a Dancer, Aqua com Barbie Girl, Mamonas Assassinas com Pelados em Santos, entre outras centenas!

Então, são momentos diferentes e eu não os vivi diretamente, mesmo assim, isso me dá uma saudade dessa época: as festas, as baladas, os carnavais, os natais, os anos novos, tudo parecia ser muito melhor. Talvez o mundo esteja ficando chato mesmo ou eu sou careta demais! kkk

domingo, 18 de dezembro de 2016

Qual foi a melhor viagem da sua vida?!

Você é daquele tipo de pessoa que gosta bastante de viajar?! Aquelas pessoas que não consegue desperdiçar uma viagenzinha sequer, nem que seja pra um churrasco na casa daquele tio na cidade vizinha!? Então vem ler essa reflexão que, provavelmente você é como eu! ;)

Bom, daqui uns dias eu vou viajar pra uma cidade próxima (depois vou pra São Paulo talvez) para passar época de festas com meus parentes (por parte de mãe) e, caramba, eu estou muito ansioso e animado, não só porque vou rever todos ou porque é natal (que são coisas que gosto muito kkk), mas porque vou viajar! Cara, viajar é a melhor coisa do mundo! Você sair de casa e sentir que está indo pra outro canto desse mundão é uma sensação impagável que é muito mais intensa quando você vai para lugares mais distantes.

Eu já viajei pouco mais de cinco ou seis vezes pra praia e houve duas que foram mais que ótimas! Claro, todas as vezes que fui com minha mãe foram mágicas, até porque eu era pequeno e o mar me fascinava. 

Enfim, eu fui uma vez com meu irmão, com a mulher dele, com o irmão dela e o filho dela, foi perfeita (apesar da chuva kkk), porque fazia quase dez anos, sem brincadeira, que eu não ia à praia e finalmente fui porque meu irmão me convidou (<3). Fomos a vários lugares e foi simplesmente magnífico voltar a ver o mar, mesmo que meio acinzentado por causa das tempestades.

A segunda vez merece um baita dum destaque: a minha viagem de formatura do terceiro ano foi pra Ubatuba. Pensa numa viagem do c..., sim, foi demais (apesar de ter chovido um pouco kkk)! Desde o momento que embarcamos e zoamos a viagem toda, até o momento em que voltamos para casa todos cansados. Foi uma viagem sem igual. Lembro até de quando paramos num posto em Taubaté (se não estiver enganado) e um amigo meu pediu um lanche enorme pra comer por volta das cinco horas da manhã. Acho que esse foi o episódio mais engraçado e mais marcante da viagem!

Viajei também para Palmas, Tocantins, que é onde meu irmão mora atualmente e, viajar de avião pra lá é demais, de carro então, nem se fala... É praticamente uma aventura, que, se eu pudesse repetir todo ano, eu repetiria, porque é muito boa: você conhece pessoas novas e diferentes, lugares diferentíssimos e paisagens magníficas! 

Sem contar a vez que viajei com duas amigas no carnaval para uma cidade próxima para curtirmos uns três dias de festa. Elas gostaram. Eu gostei. E o que vamos fazer? Repetir a dose, claro! >.<

"Tá, legal, você contou um monte de viagem que só me deu mais vontade ainda de viajar. Aonde quer chegar?", vocês se perguntam.

Viajar é demais, seja com quem for, mas viajar com seus amigos, cara, não tem nada igual. Viajei pouco com meus amigos (destaque para viagens de lazer e não viagens da escola ou coisa do tipo), mas eu pretendo viajar muito mais com eles! As zoeiras, os momentos, as lembranças... são coisas que o tempo nunca vai conseguir apagar! 

Pois é, cá estou eu de novo com aquele papinho de amizade, mas o que eu posso fazer se amizade é tudo nesse mundo? Sem seus amigos, sem se divertir com eles, sem conversar com eles, sem viajar com eles vida fica mais cinza e trise. :/

Abaixo a foto com meus amigos no posto com o baita lanche! :'D